Dúvidas e mitos sobre o chocolate
Posso incluir o chocolate na minha alimentação diária?
Caso exista alguma patologia associada o recomendado é consultar o médico ou nutricionista. Mas se é uma pessoa saudável e não tem qualquer patologia, não há problema em comer de forma moderada. De facto, não existe uma dose recomendada. No entanto, fala-se entre os 10 e os 25g por dia. Esta quantidade depende de vários fatores: da atividade física, da idade etc. Quem tem uma vida mais sedentária deve ter mais atenção às quantidades.
Referência: APN. 5 questões sobre chocolate. 2015.
Existe uma altura do dia ideal para comer chocolate?
Se estivermos a falar de um chocolate com uma grande quantidade de açúcar, que não é o caso do chocolate Zesty, recomendamos a ingestão no final das principiais refeições devido aos picos de glicemia causados pelo açúcar. No caso da Zesty, uma vez que não tem adição de açúcar e tem um alto teor de fibra (por 100g tem 10g de fibra), acaba por não criar esse pico. Por isso, pode ser consumido a qualquer altura do dia. Para quem gosta muito de doces, aconselhamos a comer no final das refeições principais (especialmente no final do almoço) para controlar a quantidade. Se estivermos a pensar consumir o chocolate Zesty não há uma altura ideal.
O chocolate pode ser ingerido por mulheres que estão a amamentar? Causa cólicas no bebé?
Não há estudos científicos que comprovem que o consumo de chocolate possa causar cólicas no bebé. É um dos mitos mais enraizados e muitas pré-mamãs acham que não podem comer chocolate. Claro que é possível fazer um reajuste nas quantidades, mas não é preciso abdicar do chocolate.
Referência: Jeong, G., Park, S.W., Lee, Y.K., Ko, S.Y., & Shin, S.M. (2017). Maternal food restrictions during breastfeeding. Korean Journal of Pediatrics, 60 (3), 70-76.
O chocolate causa acne?
Há uma crença bem enraizada de que o chocolate causa ou agrava a acne. No entanto não há evidências científicas que apoiem esta relação. Assim sendo não é possível concluir que o consumo de chocolate Zesty possa causar acne.
Referência: Bhate K, Williams HC. Epidemiology of acne vulgaris. Br J Dermatol. 2013 Mar;168(3):474-85.